Fundada em 2007 pelo produtor Augusto Casé, a CASE FILMES estreou no mercado cinematográfico em 2010 com o longa-metragem “Muita Calma Nessa Hora”, dirigido por Felipe Joffily. Hoje já conta com mais de 25 projetos audiovisuais, entre filmes, documentários e séries. Com longas de sucesso como “Cilada.com”, “E aí... Comeu?” e “Os Caras de Pau”, a produtora soma +13 milhões de espectadores durante esses anos. Assinou o longa “Depois de Tudo”, com direção de Johnny Araújo, e a produção do documentário “Sobral, O Homem que não tinha Preço”, dirigido por Paula Fiuza, selecionado para o Festival do Rio, em 2013, e para a Mostra de São Paulo do mesmo ano. Em 2016, lançou a série “E aí, Comeu?”, exibida em 13 episódios no canal Multishow, que ficou entre as cinco mais vistas na TV paga do Rio e entre as oito do Brasil. Em 2017, realizou o documentário “Asdrúbal Trouxe o Trombone”, exibido em outubro pelo GNT em treze episódios, além de ter lançando nos cinemas a comédia “Chocante”. Produziu ainda a série “Ó Pai Ó”, sucesso derivado do filme de mesmo nome e em 2018, produziu “Paraíso Perdido” filme dirigido por Monique Gardenberg, que remonta a parceria de sucesso já vista na coprodução do longa “Ó Pai Ó”, o filme, onde retoma parceria de sucesso com a Dueto Produções, lançando “Paraíso Perdido”, dirigido por Monique Gardenberg. Em 2021, lançou “Hermanoteu na Terra de Godah”, sucesso no streaming. Lançou no Festival do Rio, o documentário “Paulo Casé – O Arquiteto de Encontro” dirigido por Paula Fiúza, que ganhou estreia em sala de cinema. Na TV paga, produziu a primeira de temporada de “Suite Magnólia” para o Canal Brasil. Retomou a produção da franquia “Cilada”, projeto idealizado em parceira com Bruno Mazzeo, com duas temporadas para o Globoplay. Com previsão de estreia em 2023, “Nas Ondas da Fé”, estrelado por Marcelo Adnet, será lançado em 500 complexos de cinemas de todo Brasil. A produtora rodou e já está finalizando seu novo longa, “Ó Pai Ó, 2”.